Charles Kettering, inventor e filósofo social, foi quem desenvolveu o sistema de ignição elétrica para dar partida no motor do automóvel, aparentemente uma invenção banal, mas responsável por uma mudança revolucionária na engenharia mecânica, com a qual nos beneficiamos ainda hoje. Foi ele quem afirmou: “O mundo odeia mudança, no entanto é a única coisa que tem trazido progresso”.
A análise dessa frase me fez pensar na generalizada tendência humana ao comodismo ao estilo de vida a que está habituado. Isso é válido nos mais variados aspectos de nossa vida. Veja este exemplo trivial para comprovar a tese: uma pessoa para ir ao trabalho não arrisca mudar a rota por estar acostumada a ir pelo caminho que aprendeu. Nesse caso, não afirmaria que essa pessoa tem ódio a mudança, mas tentando achar um novo traçado para sua viagem poderia, quem sabe, chegar mais rápido e com maior segurança. Os exemplos se multiplicam tantas vezes quantas situações possam existir nas quais nos encontremos acomodados.
Imagine agora esta cena: você achou um lugar privilegiado para poder acompanhar a palestra e se encontra comodamente assentado quando chega alguém e lhe pede para afastar-se um pouco para poder assentar-se ao seu lado. Você, para evitar problemas pode até mudar sua posição, mas é muito provável que em seu íntimo aquela mudança tenha lhe causado um mal-estar. Aí você perguntaria: “que progresso obtive com tal mudança?”.
Mudanças sempre resultam em ganhos e perdas. No exemplo acima você perdeu o lugar privilegiado, mas ganhou em respeito e consideração para com o semelhante. Assim, em tudo na vida. É claro que tudo depende de nosso critério de valorização, de como enxergamos as mais variadas situações com as quais venhamos a nos deparar.
Outro aspecto interessante: Mudanças podem acontecer para melhor ou para pior, para o bem ou para o mal. Em se tratando de mudanças que envolvam a constituição de nosso caráter é preciso estar atentos para que as mesmas não resultem num retrocesso em vez do crescimento para “que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo”. (Efésios 4:13).
A visão editorial deste website está focalizada nas mudanças que vêm ocorrendo no meio adventista, mudanças que podem estar influenciando nossa maneira de pensar e agir nos mais variados aspectos da vida cristã, tanto para melhor quanto para pior. E aí surgem as indagações:
1. “Quando as mudanças são para nosso crescimento espiritual, por que temos a tendência de resistir e nos sentirmos incomodados?"
2. Pior ainda, "quando elas nos influenciam ao relaxamento dos princípios bíblicos, por que não oferecemos a mesma resistência?".
Assim, estendo-lhe o convite para que focalize sua visão nas entrelinhas dos assuntos apresentados e perceba quão importante é nos adequarmos aos princípios da Palavra de Deus, ainda que isso nos custe o incômodo de abandonarmos idéias próprias para cedermos lugar às orientações divinas para o nosso viver cristão.
A análise dessa frase me fez pensar na generalizada tendência humana ao comodismo ao estilo de vida a que está habituado. Isso é válido nos mais variados aspectos de nossa vida. Veja este exemplo trivial para comprovar a tese: uma pessoa para ir ao trabalho não arrisca mudar a rota por estar acostumada a ir pelo caminho que aprendeu. Nesse caso, não afirmaria que essa pessoa tem ódio a mudança, mas tentando achar um novo traçado para sua viagem poderia, quem sabe, chegar mais rápido e com maior segurança. Os exemplos se multiplicam tantas vezes quantas situações possam existir nas quais nos encontremos acomodados.
Imagine agora esta cena: você achou um lugar privilegiado para poder acompanhar a palestra e se encontra comodamente assentado quando chega alguém e lhe pede para afastar-se um pouco para poder assentar-se ao seu lado. Você, para evitar problemas pode até mudar sua posição, mas é muito provável que em seu íntimo aquela mudança tenha lhe causado um mal-estar. Aí você perguntaria: “que progresso obtive com tal mudança?”.
Mudanças sempre resultam em ganhos e perdas. No exemplo acima você perdeu o lugar privilegiado, mas ganhou em respeito e consideração para com o semelhante. Assim, em tudo na vida. É claro que tudo depende de nosso critério de valorização, de como enxergamos as mais variadas situações com as quais venhamos a nos deparar.
Outro aspecto interessante: Mudanças podem acontecer para melhor ou para pior, para o bem ou para o mal. Em se tratando de mudanças que envolvam a constituição de nosso caráter é preciso estar atentos para que as mesmas não resultem num retrocesso em vez do crescimento para “que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo”. (Efésios 4:13).
A visão editorial deste website está focalizada nas mudanças que vêm ocorrendo no meio adventista, mudanças que podem estar influenciando nossa maneira de pensar e agir nos mais variados aspectos da vida cristã, tanto para melhor quanto para pior. E aí surgem as indagações:
1. “Quando as mudanças são para nosso crescimento espiritual, por que temos a tendência de resistir e nos sentirmos incomodados?"
2. Pior ainda, "quando elas nos influenciam ao relaxamento dos princípios bíblicos, por que não oferecemos a mesma resistência?".
Assim, estendo-lhe o convite para que focalize sua visão nas entrelinhas dos assuntos apresentados e perceba quão importante é nos adequarmos aos princípios da Palavra de Deus, ainda que isso nos custe o incômodo de abandonarmos idéias próprias para cedermos lugar às orientações divinas para o nosso viver cristão.
Leia nosso primeiro artigo seguindo o link: "A Verdade que Salva".
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